Pelas crianças vamos conversar!: A criança é o que ela vive

O afecto e a relação

Um "olhar" sobre os limites

Educar, colocando limites não é uma tarefa fácil.

Fazer todas as vontades à criança pode funcionar como (des) educação, já que as crianças necessitam de limites, bem como de amor e de aceitação.

O cuidador - pai, mãe, educador, professor - deve impor os limites necessários com autoridade, mas sem ser autoritário.

É importante ter presente que o limite educativo dado com afeto, possibilita à criança conhecer as regras da sociedade em que vive; conhecer os seus direitos e deveres, bem como contribui para que respeite os outros e adquira as noções de cidadania.

Responsabilidades parentais

“Os filhos não são propriedade dos pais – passe a crueza da expressão – e mesmo em caso de separação e rutura conjugal, a lei quer, agora mais que antes, que os pais se mantenham solidários e responsáveis pelo destino dos filhos que não podem ser vítimas inocentes de decisões que têm repercussão no desenvolvimento dos laços de afetividade e parentalidade, sobretudo, tendo em vista a relevante consideração que, quanto menos idade tiverem, mais se impõe que a figura do progenitor que não pode manter proximidade, “deva estar presente”, na solidariedade e coresponsabilização das decisões que afetam o seu futuro.”

Tribunal da Relação

Pelas crianças vamos conversar!

terça-feira, 26 de janeiro de 2021

A criança é o que ela vive

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